segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A Universal Channel está exibindo um clip pra divulgar a série "House" com a música Can't Stop Feeling, do Franz Ferdinand. Ficou simpático e ao mesmo tempo adequada à verve do programa. Gostei.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Fuck You - Cee Lo Green

Taí uma música contagiante e divertida que gruda na sua cabeça como chiclete. Não é meu "cuppa tea", mas realmente me prendeu. E o clip é cheio de clichê, mas muito bom. E a letra, muito engraçada (Fuck you and... fuck her too). Imaginei Glee cantando isso, mas né? Meio impossível a julgar pelo nome da música.


Clipe:



Vídeo com a letra:

terça-feira, 30 de novembro de 2010



Sometimes you have to be lost... To find yourself.

É muitamô.

Desculpa aí.


Muita gente já chegou pra mim e disse: Poxa Ricardo, te admiro porque tu fala o que tu pensa. Olha, colega, desculpa se eu estou desconstruindo um mito, um herói. MAS NINGUÉM FALA O QUE PENSA. It's that simple. Não posso chegar pra professora de Psicologia, simplesmente, e dizer, olha professora, você é feia, seu cabelo idem, suas roupas ibidem e não sei porque você se acha gostosa. Ainda que isso seja minha mais sincera opinião.

Sou da opnião que ninguém fala o que pensa. Mas o que sente. É mais ou menos isso.

Tirei daqui

domingo, 28 de novembro de 2010

Bloodhound Gang - The Bad Touch

Ah, os anos 90, essa década horrível para música, moda, economia... Mas enfim, essa música dessa época é muito legal. Um rap bem sujo, cujo clipe chegou até ser proibido por homofobia, racismo, xenofobia e machismo (tá bom pra você?). Pura bobagem. O clip é apenas politicamente incorreto e o refrão instrumental é muito bom, gruda na cabeça da gente.



So let's do it, like they do on the Discovery Channel...

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O Pequeno Príncipe - Capítulo Doze


O próximo planeta era habitado por um bêbado. Essa visita foi curta, mas afetou o pequeno príncipe com profunda tristeza.

"O que você está fazendo aí?" disse ele ao bêbado que estava sentado silenciosamente em frente a uma coleção de garrafas, umas vazias e outras cheias.

"Eu estou bebendo" respondeu o bêbado lugubriosamente.

"Por que você está bebendo?" perguntou o pequeno príncipe.

"Para esquecer", respondeu o bêbado.

"Para esquecer o quê?" questionou o pequeno príncipe, que já estava sentindo pena do bêbado.

"Para esquecer que estou envergonhado," o bêbado confessou, balançando a cabeça.

"Envergonhado do quê?" perguntou o pequeno príncipe que queria ajudá-lo.

"Envergonhado de beber"concluiu o bêbado se afastando em total silêncio.

O pequeno príncipe foi embora intrigado.

"Adultos são muito, muito esquisitos", ele disse pra si mesmo enquanto continuava sua jornada.
Obs: tradução minha.

domingo, 17 de outubro de 2010

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Né não?

Daí que uma hora ou outra alguém vai te julgar injustamente. Vão te chamar de grosso, ignorante, estúpido (e outros lindos nomes). Não vão querer saber o que houve para você tenha tomado uma atitude inesperada, nem os motivos que deixaram de mau humor. As pessoas sempre esperam um comportamento padrão uma das outras, esquecendo-se que somos diferentes pessoas a cada dia. Não, ninguém é obrigado a aguentar ninguém, porque né...? Mas para que haja uma convivência harmoniosa entre todos, é indispensável haver o mínimo de empatia e respeito pelo espaço dos outros.

P.S: Não briguei com ninguém, ~~ não me julguem ~~

domingo, 5 de setembro de 2010

Estavam com saudades dos meus posts enormes? Eu também não. Enfim, lista de as Dez mais é um negócio meio comum, o negócio aqui é mais seleto. Resolvi escrever sobre as melhores séries que já assisti, algumas que me marcaram por sua história e originalidade.

8º True BloodA sombria série sobre vampiros é por demais interessante. A saga de Sookie Stackhouse, uma garçonete que se envolve amorosamente com o vampiro centenário Bill envolve. O forte mesmo da série são as tramas paralelas, como as de Jason, Tara, Sam e Lafayette. Mas não sei porque ainda não entrei na vibe da série.

7º Gossip GirlGossip Girl foi por um tempo uma série bem legal. Pena que na terceira temporada perdeu a verve. A sociedade jovem nova-iorquina foi escancarada com todos os seus podres. A produção recebe críticas por não retratar bem o mundo em que os jovens vivem. Mas essa nunca foi a preocupação mesmo.

6º The MiddleThe Middle não reinventa a roda. É uma série sobre uma família desregulada e cômica, cujos pais não têm o mínimo controle sobre seus filhos. Tudo é observado do ponto de vista da desmiolada mãe Frankie que quer conquistar respeito em casa e no trabalho. Destaque pro doidinho do Brick, o filho caçula.
5º GleeGlee é a nova queridinha da crítica televisiva americana. Principalmente, por colocar os alunos menos populares de um típico High School americano cantando, dançando e desafiando seus medos. Claro, as versões das músicas que o elenco canta é o maior atrativo. Vale muito a pena ver!


4º The Big Bang TheoryNão tem pra onde. The Big Bang Theory é a melhor série de comédia da atualidade. Ver esses nerds em ação, discutindo Física, quadrinhos, Guerra nas Estrelas e outras bizarrices é muito legal. Os personagens sao figuraças, principalmente Sheldon, o físico teórico com problemas de socialização e incapaz de entender sarcasmo, interpretado por Jim Parsons. TBBT é pura comédia. Bazinga!

3º The Wonder YearsFalar de The Wonder Years é algo difícil. Só se entende direito a série quem a vê. Não seria exagero dizer que TWY formou meu caráter. As situações vividas por Kevin Arnold nos Estados Unidos dos anos 60, que envolviam desde a Guerra do Vietnã até o primeiro beijo, prendiam do começo ao fim. E quem não torceu por aquele romance super enrolado de Kevin com Winnie? TWY foi um clássico dos anos 80/90 da tv, que encantou a muitos telespectadores. A abertura, uma versão de With a Little Help From My Friends, que retratava uma família típica da época, é emocionante e me traz muitas lembranças boas.

2º Ugly Betty
Ugly Betty foi uma série deliciosa. Acompanhar a saga de Betty Suarez, uma descendente de latinos, sem muitos atributos estéticos por quatro ótimas temporadas foi muito legal. O ponto forte da série eram os cenários e figurinos, tudo muito colorido, revelando uma influência de Pedro Almodóvar. A série saiu do ar injustamente. Os roteiristas ficaram sabendo do fim da atração no meio da última temporada, mas mesmo assim conseguiram escrever um ÓTIMO final, coerente e que respondeu a todas as perguntas.

1º Skins

Skins não é apenas uma série. É um estilo de vida. Como o anúncio do canal VH1 apropriadamente diz, o programa retrata os golpes da vida quando eles mais doem. Tudo em Skins é intenso. As relações, as paixões, o sexo, as drogas. A grande sacada dos roteiristas é não tratar os adolescentes como se fossem retardados mentais (como a maioria desse estilo de séries faz), criando temáticas complexas e adultas.

Franz Ferdinand - Ghost in a Ditch

As vezes eu acho que morrerei e não conhecerei todas as músicas do Franz. Descobri essa semana passada e tem clip e tudo. Ghost in a Ditch é o B-side de Eleanor Puts Your Boots On e é cantada por Nick McCarthy. Tudo bem que ele não tem aquela voz do Alex, mas mesmo assim, a música é muito legal, tem todo um clima melancólico. Saiba do que eu estou falando assistindo o clip abaixo:

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Novidades em Skins

Com o cancelamento de Ugly Betty e a espera por Glee que só acabará em setembro, a única coisa que me restou foi a divertidíssima The Big Bang Theory. Mas não é sobre a série dos nerds mais doidos do mundo que eu vou falar. E sim, sobre as novidades acerca da série Skins, que terá uma quinta temporada a ser exibida em janeiro pelo canal britânico Channel 4. As novidades mais quentes são sobre a terceira geração da série que será responsável pela quinta e pela sexta temporada e também sobre a versão americana, sem data de estreia. Abaixo, algumas fotos.

O elenco americano.
A atriz Rachel Thevenard, que interpretará Michelle.
O ator James Newmann, que fará o papel de Tony Snyder.


O elenco da terceira geração britânica, para conhecê-los melhor, clique aqui.



domingo, 18 de julho de 2010

Vinte e cinco reais a hora.


Dentre as ótimas digressões da professora Zuleide, de Poesia na Literatura Nacional, a que eu mais gostava era sobre o status do professor. Você chega em um consultório médico, já marcou consulta dias antes, espera uns 40 minutos (ou mais), o cara fica contigo uns 15 minutos, no máximo, passa uns exames, você sai e deixa mais de 100 reais com a recepcionista. O técnico de computadores passa 20 minutos analisando seu computador e pede 50 reais pelo serviço. E o professor? Bem, o professor... A situação é crítica. E é pior ainda se for de Português ou Inglês. Se for de português, pedem pra corrigir ou revisar um texto aí na amizade. E inglês, traduzir. Êpa, não é assim não! Não é nem tanto pelo dinheiro. Mais pela falta de noção de que é um trabalho difícil, que tem de ser bem feito e valorizado.

Pois bem. A mulher no curso de francês disse que a filha iria pra Irlanda em setembro e precisaria de umas aulas de conversação de inglês. Me dispus ao desafio, pois, afinal, iria praticar meu inglês e de quebra ganhar algum dinheiro. E a situação exigia que eu cobrasse mais pelos meus serviços, já que eu iria preparar diálogos, exercícios, tirar dúvidas etc... e em nível um pouco mais alto do que eu sou acostumado. Ao dizer meu valor (que é ate abaixo da média do mercado) acho que a viajante pensou que eu tava me achando e ficou meio assim com o preço. Disse que ia retornar a ligação. Acho que não vai. Mas eu estou falando de antemão: valorizo meu trabalho, não faria por menos. E vou mais longe: aulas particulares de inglês são pra quem pode. Não pra quem quer.

Our dreams will break the boundaries of our fears. (Brandon Flowers, Crossfire).

sábado, 17 de julho de 2010


Cause you think love is like a sunrise up against you, somehow you're always right. (The Parlotones, Push me to the floor).

Foto: http://robot-heart.tumblr.com/

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Clipe de Crossfire: A análise

Galere, to on firah com o clip de Crossfire, do Brandon Flowers, lançado hoje. Eu nem esperava uma coisa boa, por causa daqueles clipes flopados do The Killers. Me parece que Flowers resolveu ter umas aulas de "superproduções de vídeos musicais" com a Lady Gaga e fez um trabalho muito bom. No clip, Brandon é praticamente um coadjuvante. Todas as tenções vão para Charlize Theron, que tenta salvar Brandon de ninjas malígnos. Muito digno, viu? Abaixo o vídeo, e mais abaixo ainda a "análise". Respira fundo, e dá play.





O vídeo começa com o Brandon TODO ACABADO, sujo, fazendo o Tarso Cadore, amarrado numa cadeira. Depois começa a dublar a música... Pff... ODEIO clip dublado sem muito contexto. Daí DO NADA tem uma explosão jogando dois ninjas longe e o Brandon lá com cara de babaca... Beleza... Aí DO NADA também (tudo nesse clip é do nada, hein?) aparece a Charlize Theron morta de linda, toda rústica no meio da fumaça, olhando pro Brandon... e ele lá, com cara de babaca... Daí ela faz o Chuck Norris e mete a espada um ninja que estava ATRÁS dela... Quer dizer... E o Brandon lá... com cara de babaca...

Corta! Agora ele tá na iminência de ser eletrocutado pelos ninjas quando há uma explosão - de novo - e aparece a Charlize fazendo o Homem Aranha e joga dois negócio que eu não sei o que é nos ninja. Os ninja cai e ela, lindíssima, olha pro Brandon e ele devolve... com uma cara de abestado, que eu vou te contar...

Corta de novo! A Charlize (já falei que ela tá linda?) chega no lugar lá num carro que deve ser de 1979, começa a bater nums 5684 ninja. Daí ela sobe umas escadas, e quando chega perto - providencialmente - pega a espada, caso algum ninja com uma espada apareça, né? E olha que coincidência, aparece! Esse é o auge da música e do clip. Daí o ninja e a Charlize Norris Theron começam a lutar e o que acontece? Ele se dá mal, atravessando uma janela de vidro, Brasil... Emocionante não? E do outro lado da janela quem está? Brandon Flowers de cabeça pra baixo com cara de idiota. Tava nem parecendo Tarso Cadore mais. Tava praticamente um Tonho da Lua. E a Charlize olha pra ele, como quem pensasse "Putz, que canseira que tu me dá, hein?"

Outro corte! Os dois saem no Chevette 79 da Charlize. Tá o maior climão. Daí o Brandon dá um migué com a cabecinha pro lado dela e ela (que não precisava estar tão linda!) dá um abraço nele. Fim do clip, não da "análise".

Considerações finais: Porra, Brandon! Tu é o homem da relação, rapaz! Vai deixar a Charlize mandar? Falando sério, agora, o clipe é muito bom, muito bem produzido, Charlize Theron arrasou e tudo. Depois desse vídeo, se o Brandon não fizer sucesso nessa empreitada solo, melhor ele virar pastor adventista em Utah. Acho que agora vai.

P.S: Falei que a Charlize tava linda e que o Brandon tava com cara de idiota? Não né? Fica pra próxima.

P.S 2: Post mais longo da história desse blog!

sábado, 3 de julho de 2010

I Know that we are young and I know that you may love me...

...but I just can't be with you like this anymore... UFPI.The facts were these (Pushing Daisies, quem lembra?)... Sem mais enrolação: o bloco aberto do curso de letras tá me matando. Pra explicar, bloco aberto é um negócio bem doido. É preciso que você arranje as disciplinas que você deseja cursar, fazendo com que os horários sejam, pelo menos, razoáveis. Se você não sabe, esse sistema foi instituído na época da ditadura para que os universitários não estudassem muito juntos, os impedindo de se organizar e, dessa forma, fazer protestos. Ou seja, ter bloco aberto na UFPI é um tremendo atraso.
Ok, cometi uma bela de uma digressão, mas voltando... Minha vida vai virar uma loucura próximo semestre. Preciso pegar seis disciplinas e vou me candidatar à monitoria. Esse é o horário.

SEGUNDAS E QUARTAS 8h as 10h- Cultura dos Povos de Língua Inglesa 16h as 18h- Inglês IV 18h as 20h- Psicologia da Educaçao II 20h as 22h- Linguística II

TERÇAS E QUINTAS
14h as 16h- Leitura Intensiva I18h as 20h- Ficção na Literatura

SEXTAS
16h as 18h- Inglês IV

Esse horário ainda não inclui monitoria. Se eu consegui-la, o caminhão sem freio vai descer a ladeira. Mas né? O dinheiro vai cair na conta todo mês. A disciplina que eu pretendo monitorar será ofertada terça, quinta e sexta, das 10h as 12h. E ainda terei que cumprir mais seis horas semanais pra completar a carga horária, se entendi bem, pelo que li no edital e pelo que me disseram. Muita aula, muita dedicação, muita coisa pra fazer... Mas tenho certeza que a mensagem da foto abaixo tá certa:


domingo, 13 de junho de 2010

Brand New Brandon Flowers's song: Crossfire

Pois é gente: estamos na era em que não precisamos esperar que as músicas sejam lançadas. Elas simplesmente vazam. E foi isso que aconteceu com Crossfire, primeiro single do álbum solo do Brandon Flowers (não sabe quem é? se mata... joga no google), que só seria lançada em setembro, mas uma rádio inglesa divulgou na sexta-feira. A música soa estranha no início, mas depois é viciante, tem ótimas frases de efeito. Tudo bem, eu admito que queria uma coisa mais Sam's Town do que Day and Age, mas o último álbum é mais recente e tem a cara de Flowers. Acho bom que ele queira dar voos solos, fazer as coisas do jeito dele. Abaixo o vídeo.




There's a still in the street outside your window
You're keeping secrets on your pillow
Let me inside no cause for alarm
I promise tonight not to do no harm
I promise ya babe, i won't do ya no harm

And we're caught up in the crossfire
Of heaven and hell
And we're searchin for shelter
Lay your body down
Lay your body down
Lay your body down

Watching you dress as you turn down the lights
I forget all about the storm outside
Dark clouds roll their way over town
Heartache and pain came-ah pouring down
Like hail, sleet and rain, yeah, they're handing it out

We're caught up in the crossfire
Of heaven and hell
And we're searchin for shelter
Lay your body down
Lay your body down
Lay your body down

Lay your body down
Lay your body down
Lay your body down

Tell the devil that he can go back from where he came
His fiery arrows drew their bead in vain
And when the hardest part is over we'll be here
And our dreams will break the boundaries of our fear
The boundaries of our fear

Lay your body down
Lay your body down
Lay your body down

Lay your body down
Lay your body down
Lay your body down

Next to mine

UPDATE: Galere, recebi um e-mail aí do Blogger dizendo que eu estava infrigindo direitos, cpyright, sei lá mais o quê... Então, tirei o link do download, aliás, ele nunca nem esteve aqui... kkkkk.

domingo, 30 de maio de 2010

Just don't know what to do with myself


Esse sou, escutando Glee num loop infinito, no meu quarto escuro com a cama desarrumada, tendo uma prova tensa de poesia terça, um exercício de 15 questões de Psicopatia da Educação, um texto sobre crenças pra escrever. Eu poderia estar fazendo todas essas coisas, mas não estou. Por quê? Não sei. Simplesmente não sei o que fazer do meu tempo, da minha vida todo como um conjunto de uma maneira geral.

Esse meu choque de realidade começou quinta-feira. Eu teria de ter quatro cópias de frequência de ICV porque o responsável aqui não entrega declaração de frequência pra PRPPG há dois meses. Bem, simplesmente fui na banca de xerox e pedi pra imprimirem as quatro cópias. Paguei a pequena fortuna de 2 reais, e pronto. Tipo, umas quatro horas depois, percebi que bastava fazer uma impressão e tirar três cópias que eu pagaria a mixaria de 70 centavos. Primeiramente, fiquei puto por causa do dinheiro, porque 1,30 dá pra comprar uma ficha do RU e um picolé de castanha. Mas depois me veio a ideia de como sou burro, desatento, idiota, e tal.

Mas se você acha que estou fazendo a linha do Sid de Skins porque nada dá certo na minha vida e tal, se segura e presta atenção no vacilo do garoto: nesta mesma quinta-feira, o Ramon me disse na fila do RU que o Yázigi estava recebendo currículo até sexta e me deu um toque de ir lá. Achei super legal da parte dele, afinal quem sabe como funciona o curso de Letras, onde o princípio de cobra comendo cobra prevalece, sabe que isso é raro, e admirável. E aí, eu já tava todo animadão, já pensando em dar um F5 no meu currículo e tal... Depois fui almoçar, descansar, assistir mais aulas e tudo... Quando na sexta-feira, umas 19h, me vem de repente aquela lembrança e vontade de chorar de raiva de mim mesmo. Juro que queria que alguém me desse um soco e me chacoalhasse. Afinal, né gente, se eu não levo um emprego em portencial a sério, o que que eu sou então? Daí que a minha única esperança é ir lá amanhã (segunda-feira) e ouvir alguém me dizer "Perdeu, playboy" ou então receberem atenciosamente meu currículo e jogarem-no fora assim que eu sair. Enfim, esse meu desleixo com as coisas sérias da vida e o valor que eu dou pras inutilidades e supérfluos ainda vão me atrapalhar muito. Vamos acompanhar o que vai acontecer.

domingo, 11 de abril de 2010


"Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que meus pais faziam antes que eu nascesse, e toda essa lenga-lenga tipo David Copperfield, mas, para dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso. Em primeiro lugar, esse negócio me chateia e, além disso, meus pais teriam um troço se eu contasse qualquer coisa íntima sobre eles. São um bocado sensíveis a esse tipo de coisa, principalmente meu pai. Não é que eles sejam ruins - não é isso que estou dizendo - mas são sensíveis pra burro. E, afinal de contas, não vou contar toda a droga da minha autobiografia nem nada. Só vou contar esse negócio de doido que me aconteceu no último Natal, pouco antes de sofrer um esgotamento e de mandarem para aqui, onde estou me recuperando."

SALINGER, J.D. O apanhador no campo de centeio. 15ª ed. Rio de Janeiro: Editora do autor, 2008.

Ainda não terminei de ler o livro, mas já posso dizer que é um dos melhores que li na vida. Recomendo muito.

Tenho uma vida maravilhosa e cheia de paz. Not!


Né? Tava morreno de vontade de dividir as coisinhas que estão acontecendo na minha vida. Beleuza, pra começar, agora estou mundialmente conhecido no curso de Letras da UFPI. Sério. É só perguntar pelo Ricardo do e-mail que vão lembrar de mim e perguntar: "Você conhece ele?" "Por que ele fez aquilo?" "É verdade que ele vai participar d'A Fazenda?". Não, queredos, não vou participar de A Fazenda....

Continuando, tem umas alunas minhas que tão me deixando doido em Cristo! Elas não tão conseguindo aprender AS CORES em inglês, gente. Não tão evoluindo. Mas né, ser professor é padecer no inferno e o que me resta a não ser ensiná-las?

Sábado a noite (também conhecido como ontem, já que hoje é domingo) depois de assistir aquele programa fail do Marcos Mion, fui todo cheio das boas intenções assistir Skins e... ~~~ Pânico no recinto ~~~ Tô sem áudio AGAIN. Sério, eu queria muito saber o que meu computador tem com essa placa de áudio. Tá na hora deles resolverem esse Bad Romance.

Daí um dia você eu passei na Skyler vi uma camisa que eu morreria se não comprasse, gastei 50 reais que eu não poderia gastar e... uns tempos depois ela é roubada do varal daqui de casa. How do I Feel? Já pode chamar o Ronda?

Tchau gente, to indo aqui assistir o David Brazil no Domingo Legal.
Beygoz.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Skins - Juventude à flor da pele


Você é fracassado? Arrogante? Gay? Anoréxica? Problemático? Drogado? Se você respondeu sim à um dessas perguntas, você vai adorar Skins. Se respondeu não, vai adorar do mesmo jeito. Ok, vamos começar do começo: Skins é uma série britânica do canal E4, muito polêmica, que conta a história de jovens desajustados. Eu acho muito reduzido classificar a série como simplesmente jovem (ou pior, teen). Skins é uma série pesada, com muito sexo, palavrões, drogas... Apenas os personagens que são adolescentes...

É impossível não se envolver com os dramas dos personagens... A anorexia de Cassie, a arrogância de Tony, a idiotice de Sid, o desajuste de Chris... Tudo ali faz muito sentido pra mim e é por isso que eu me identifico muito. O tom realista da fotografia e da interpretação dos ÓTIMOS atores cria toda uma atmosfera de realidade e verossimilhança.

Bem, só vi apenas duas, das quatro temporadas que a série tem até agora, tomara que eu não me decepcione com as próximas, já que estas contam a história de outros personagens. Ainda neste ano, estreiam um filme baseado na série e uma versão americana. Não sei se vai render tanto quanto o original, é aguardar pra ver.

Essas imagens de divulgação foram proibidas na Inglaterra por fazerem apologia à orgia (olha só, rimou!). Sente o drama...


Mitch Hewer (Maxxie) e Nicholas Hoult (Tony) na capa de uma revista... gay. Por que será? A manchete: edição jovem: os garotos de Skins viram gays!

terça-feira, 23 de março de 2010

Feliz Realidade


Não gosto de
Fan
Ta
Sia.

Feliz é
A cidade
Onde Nasci.

Seja
Real
Na
Idade,

As fan
Ta
Sias
Atrapalham
A feliz
Cidade

Viva sempre
Na real
Idade.

João Alberto Madeira.

Enganos


Na expectativa
De uma amizade
Encontrei um amor

Da retrospectiva
Deste amor
Restou apenas
Tédio
E rancor.


João Alberto Madeira.

domingo, 17 de janeiro de 2010