quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Ana Paula Arósio fora da Globo? É isso mesmo, produção?

Ana Paula, gata, queria antes de tudo te dizer que eu estou contigo e não abro. Afinal, que tipo de emprego te dá advertência quando você falta sem dar explicações? Tem mais é que ficar magoada e sair mesmo. Mas... As contas chegam e sabe como é né... Resta ver as possibilidades, que são:

1 - Virar as letras no Roda a Roda
2 - Comentar o BBB na Sônia Abrão
3 - Apresentar aqueles programas em que o cara tem que telefonar pra adivinhar a palavra
4 - Viver Maria Madalena na próxima minissérie da Record

"Tô desempregada, e vc que é gorda?" disse a atriz sobre sua saída repentina da Rede Globo.

Série: Chuck

Quando a série Chuck começou a ser exibida pelo SBT nas manhãs de domingo, em 2008, eu achei a série legalzinha e tal, mas logo abandonei. E hoje, quando o SBT exibe a terceira temporada todas as tardes, e a segunda nas madrugadas de segunda pra terça, eu já virei fã.

Um dos grandes motivos pra eu ter gostado tanto de Chuck é o fato de o personagem principal ser uma espécie de Chapolin Colorado ianque. Vou explicar: Chuck é um agente da CIA, mas está nessa condição totalmente por acaso. É que os dados da organização, foram parar no cérebro dele por engano. E agora, ele sabe de muita coisa e inclusive tem habilidades como lutar kung fu. O que seria bem oportuno se ele soubesse usar seus dons a qualquer hora. Ele apenas consegue acessar as informações se tiver um lampejo. Esse recurso traz pra série um misto de humor e frustração, tanto para quem assiste, quanto pro personagem. Outra coisa hilária é o fato de Chuck ter PAVOR de armas e não ter coragem nem de atirar dardos tranquilizantes nos bandidos.

E todo agente da CIA que se preze é secreto, porque né? O trabalho disfarce de Chuck é como técnico em computadores no quiosque da Nerd Herd, na loja Buy More. Esse núcleo da loja é o responsável pelos momentos mais hilários. Os funcionários são muito engraçados e só se metem em confusão (destaque pro Big Mike). E como uma andorinha só não faz verão, Chuck tem a companhia de dois agentes: Sarah, que se envolve amorosamente com nosso herói, e Casey, agente durão que gosta muito de atirar nos "mal elemento". Eles têm a missão de proteger Chuck dos bandidos da Sociedade do Anel (e de si mesmo).

No decorrer da série, percebemos um amadurecimento pessoal de Chuck, mas sem que ele perca a ingenuidade e uma certa babaquice. Só uma coisa me intriga: como o mesmo criador de Gossip Girl The O.C. inventou uma série tão interessante com esse histórico? Bem, eu não sei, but... Keep up the good work.

Mais coisas:

1- A atriz Yvonne Strahovski, que interpreta Sarah, é a cara da Thaís Pacholek, atriz de novela do SBT, não?Nessa foto elas não estão tão parecidas, mas é o que tem pra hoje.

2 - A abertura é demais





3- Trilha sonora muito boa, que vai de Lady Gaga e Akon até Kaiser Chiefs e Franz Ferdinand.

4 - Onde e quando:

SBT, segunda a sexta, entre 16h30 e 17h, terceira temporada e de segunda pra terça, por volta de 2h, segunda temporada.


Warner Channel: sábado, as 20h.

*Maior post EVER

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A Universal Channel está exibindo um clip pra divulgar a série "House" com a música Can't Stop Feeling, do Franz Ferdinand. Ficou simpático e ao mesmo tempo adequada à verve do programa. Gostei.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Fuck You - Cee Lo Green

Taí uma música contagiante e divertida que gruda na sua cabeça como chiclete. Não é meu "cuppa tea", mas realmente me prendeu. E o clip é cheio de clichê, mas muito bom. E a letra, muito engraçada (Fuck you and... fuck her too). Imaginei Glee cantando isso, mas né? Meio impossível a julgar pelo nome da música.


Clipe:



Vídeo com a letra:

terça-feira, 30 de novembro de 2010



Sometimes you have to be lost... To find yourself.

É muitamô.

Desculpa aí.


Muita gente já chegou pra mim e disse: Poxa Ricardo, te admiro porque tu fala o que tu pensa. Olha, colega, desculpa se eu estou desconstruindo um mito, um herói. MAS NINGUÉM FALA O QUE PENSA. It's that simple. Não posso chegar pra professora de Psicologia, simplesmente, e dizer, olha professora, você é feia, seu cabelo idem, suas roupas ibidem e não sei porque você se acha gostosa. Ainda que isso seja minha mais sincera opinião.

Sou da opnião que ninguém fala o que pensa. Mas o que sente. É mais ou menos isso.

Tirei daqui

domingo, 28 de novembro de 2010

Bloodhound Gang - The Bad Touch

Ah, os anos 90, essa década horrível para música, moda, economia... Mas enfim, essa música dessa época é muito legal. Um rap bem sujo, cujo clipe chegou até ser proibido por homofobia, racismo, xenofobia e machismo (tá bom pra você?). Pura bobagem. O clip é apenas politicamente incorreto e o refrão instrumental é muito bom, gruda na cabeça da gente.



So let's do it, like they do on the Discovery Channel...

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O Pequeno Príncipe - Capítulo Doze


O próximo planeta era habitado por um bêbado. Essa visita foi curta, mas afetou o pequeno príncipe com profunda tristeza.

"O que você está fazendo aí?" disse ele ao bêbado que estava sentado silenciosamente em frente a uma coleção de garrafas, umas vazias e outras cheias.

"Eu estou bebendo" respondeu o bêbado lugubriosamente.

"Por que você está bebendo?" perguntou o pequeno príncipe.

"Para esquecer", respondeu o bêbado.

"Para esquecer o quê?" questionou o pequeno príncipe, que já estava sentindo pena do bêbado.

"Para esquecer que estou envergonhado," o bêbado confessou, balançando a cabeça.

"Envergonhado do quê?" perguntou o pequeno príncipe que queria ajudá-lo.

"Envergonhado de beber"concluiu o bêbado se afastando em total silêncio.

O pequeno príncipe foi embora intrigado.

"Adultos são muito, muito esquisitos", ele disse pra si mesmo enquanto continuava sua jornada.
Obs: tradução minha.

domingo, 17 de outubro de 2010

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Né não?

Daí que uma hora ou outra alguém vai te julgar injustamente. Vão te chamar de grosso, ignorante, estúpido (e outros lindos nomes). Não vão querer saber o que houve para você tenha tomado uma atitude inesperada, nem os motivos que deixaram de mau humor. As pessoas sempre esperam um comportamento padrão uma das outras, esquecendo-se que somos diferentes pessoas a cada dia. Não, ninguém é obrigado a aguentar ninguém, porque né...? Mas para que haja uma convivência harmoniosa entre todos, é indispensável haver o mínimo de empatia e respeito pelo espaço dos outros.

P.S: Não briguei com ninguém, ~~ não me julguem ~~

domingo, 5 de setembro de 2010

Estavam com saudades dos meus posts enormes? Eu também não. Enfim, lista de as Dez mais é um negócio meio comum, o negócio aqui é mais seleto. Resolvi escrever sobre as melhores séries que já assisti, algumas que me marcaram por sua história e originalidade.

8º True BloodA sombria série sobre vampiros é por demais interessante. A saga de Sookie Stackhouse, uma garçonete que se envolve amorosamente com o vampiro centenário Bill envolve. O forte mesmo da série são as tramas paralelas, como as de Jason, Tara, Sam e Lafayette. Mas não sei porque ainda não entrei na vibe da série.

7º Gossip GirlGossip Girl foi por um tempo uma série bem legal. Pena que na terceira temporada perdeu a verve. A sociedade jovem nova-iorquina foi escancarada com todos os seus podres. A produção recebe críticas por não retratar bem o mundo em que os jovens vivem. Mas essa nunca foi a preocupação mesmo.

6º The MiddleThe Middle não reinventa a roda. É uma série sobre uma família desregulada e cômica, cujos pais não têm o mínimo controle sobre seus filhos. Tudo é observado do ponto de vista da desmiolada mãe Frankie que quer conquistar respeito em casa e no trabalho. Destaque pro doidinho do Brick, o filho caçula.
5º GleeGlee é a nova queridinha da crítica televisiva americana. Principalmente, por colocar os alunos menos populares de um típico High School americano cantando, dançando e desafiando seus medos. Claro, as versões das músicas que o elenco canta é o maior atrativo. Vale muito a pena ver!


4º The Big Bang TheoryNão tem pra onde. The Big Bang Theory é a melhor série de comédia da atualidade. Ver esses nerds em ação, discutindo Física, quadrinhos, Guerra nas Estrelas e outras bizarrices é muito legal. Os personagens sao figuraças, principalmente Sheldon, o físico teórico com problemas de socialização e incapaz de entender sarcasmo, interpretado por Jim Parsons. TBBT é pura comédia. Bazinga!

3º The Wonder YearsFalar de The Wonder Years é algo difícil. Só se entende direito a série quem a vê. Não seria exagero dizer que TWY formou meu caráter. As situações vividas por Kevin Arnold nos Estados Unidos dos anos 60, que envolviam desde a Guerra do Vietnã até o primeiro beijo, prendiam do começo ao fim. E quem não torceu por aquele romance super enrolado de Kevin com Winnie? TWY foi um clássico dos anos 80/90 da tv, que encantou a muitos telespectadores. A abertura, uma versão de With a Little Help From My Friends, que retratava uma família típica da época, é emocionante e me traz muitas lembranças boas.

2º Ugly Betty
Ugly Betty foi uma série deliciosa. Acompanhar a saga de Betty Suarez, uma descendente de latinos, sem muitos atributos estéticos por quatro ótimas temporadas foi muito legal. O ponto forte da série eram os cenários e figurinos, tudo muito colorido, revelando uma influência de Pedro Almodóvar. A série saiu do ar injustamente. Os roteiristas ficaram sabendo do fim da atração no meio da última temporada, mas mesmo assim conseguiram escrever um ÓTIMO final, coerente e que respondeu a todas as perguntas.

1º Skins

Skins não é apenas uma série. É um estilo de vida. Como o anúncio do canal VH1 apropriadamente diz, o programa retrata os golpes da vida quando eles mais doem. Tudo em Skins é intenso. As relações, as paixões, o sexo, as drogas. A grande sacada dos roteiristas é não tratar os adolescentes como se fossem retardados mentais (como a maioria desse estilo de séries faz), criando temáticas complexas e adultas.

Franz Ferdinand - Ghost in a Ditch

As vezes eu acho que morrerei e não conhecerei todas as músicas do Franz. Descobri essa semana passada e tem clip e tudo. Ghost in a Ditch é o B-side de Eleanor Puts Your Boots On e é cantada por Nick McCarthy. Tudo bem que ele não tem aquela voz do Alex, mas mesmo assim, a música é muito legal, tem todo um clima melancólico. Saiba do que eu estou falando assistindo o clip abaixo:

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Novidades em Skins

Com o cancelamento de Ugly Betty e a espera por Glee que só acabará em setembro, a única coisa que me restou foi a divertidíssima The Big Bang Theory. Mas não é sobre a série dos nerds mais doidos do mundo que eu vou falar. E sim, sobre as novidades acerca da série Skins, que terá uma quinta temporada a ser exibida em janeiro pelo canal britânico Channel 4. As novidades mais quentes são sobre a terceira geração da série que será responsável pela quinta e pela sexta temporada e também sobre a versão americana, sem data de estreia. Abaixo, algumas fotos.

O elenco americano.
A atriz Rachel Thevenard, que interpretará Michelle.
O ator James Newmann, que fará o papel de Tony Snyder.


O elenco da terceira geração britânica, para conhecê-los melhor, clique aqui.



domingo, 18 de julho de 2010

Vinte e cinco reais a hora.


Dentre as ótimas digressões da professora Zuleide, de Poesia na Literatura Nacional, a que eu mais gostava era sobre o status do professor. Você chega em um consultório médico, já marcou consulta dias antes, espera uns 40 minutos (ou mais), o cara fica contigo uns 15 minutos, no máximo, passa uns exames, você sai e deixa mais de 100 reais com a recepcionista. O técnico de computadores passa 20 minutos analisando seu computador e pede 50 reais pelo serviço. E o professor? Bem, o professor... A situação é crítica. E é pior ainda se for de Português ou Inglês. Se for de português, pedem pra corrigir ou revisar um texto aí na amizade. E inglês, traduzir. Êpa, não é assim não! Não é nem tanto pelo dinheiro. Mais pela falta de noção de que é um trabalho difícil, que tem de ser bem feito e valorizado.

Pois bem. A mulher no curso de francês disse que a filha iria pra Irlanda em setembro e precisaria de umas aulas de conversação de inglês. Me dispus ao desafio, pois, afinal, iria praticar meu inglês e de quebra ganhar algum dinheiro. E a situação exigia que eu cobrasse mais pelos meus serviços, já que eu iria preparar diálogos, exercícios, tirar dúvidas etc... e em nível um pouco mais alto do que eu sou acostumado. Ao dizer meu valor (que é ate abaixo da média do mercado) acho que a viajante pensou que eu tava me achando e ficou meio assim com o preço. Disse que ia retornar a ligação. Acho que não vai. Mas eu estou falando de antemão: valorizo meu trabalho, não faria por menos. E vou mais longe: aulas particulares de inglês são pra quem pode. Não pra quem quer.