8º True Blood
A sombria série sobre vampiros é por demais interessante. A saga de Sookie Stackhouse, uma garçonete que se envolve amorosamente com o vampiro centenário Bill envolve. O forte mesmo da série são as tramas paralelas, como as de Jason, Tara, Sam e Lafayette. Mas não sei porque ainda não entrei na vibe da série.

7º Gossip Girl
Gossip Girl foi por um tempo uma série bem legal. Pena que na terceira temporada perdeu a verve. A sociedade jovem nova-iorquina foi escancarada com todos os seus podres. A produção recebe críticas por não retratar bem o mundo em que os jovens vivem. Mas essa nunca foi a preocupação mesmo.

6º The Middle
The Middle não reinventa a roda. É uma série sobre uma família desregulada e cômica, cujos pais não têm o mínimo controle sobre seus filhos. Tudo é observado do ponto de vista da desmiolada mãe Frankie que quer conquistar respeito em casa e no trabalho. Destaque pro doidinho do Brick, o filho caçula.
5º Glee
Glee é a nova queridinha da crítica televisiva americana. Principalmente, por colocar os alunos menos populares de um típico High School americano cantando, dançando e desafiando seus medos. Claro, as versões das músicas que o elenco canta é o maior atrativo. Vale muito a pena ver!
4º The Big Bang Theory
5º Glee

3º The Wonder Years
Falar de The Wonder Years é algo difícil. Só se entende direito a série quem a vê. Não seria exagero dizer que TWY formou meu caráter. As situações vividas por Kevin Arnold nos Estados Unidos dos anos 60, que envolviam desde a Guerra do Vietnã até o primeiro beijo, prendiam do começo ao fim. E quem não torceu por aquele romance super enrolado de Kevin com Winnie? TWY foi um clássico dos anos 80/90 da tv, que encantou a muitos telespectadores. A abertura, uma versão de With a Little Help From My Friends, que retratava uma família típica da época, é emocionante e me traz muitas lembranças boas.

2º Ugly Betty

1º Skins

Skins não é apenas uma série. É um estilo de vida. Como o anúncio do canal VH1 apropriadamente diz, o programa retrata os golpes da vida quando eles mais doem. Tudo em Skins é intenso. As relações, as paixões, o sexo, as drogas. A grande sacada dos roteiristas é não tratar os adolescentes como se fossem retardados mentais (como a maioria desse estilo de séries faz), criando temáticas complexas e adultas.